Aula 8: O ministério diaconal


BREVE INTRODUÇÃO SOBRE O MINISTÉRIO

“A ordem é o sacramento graças ao qual a missão confiada por Cristo a seus Apóstolos continua sendo exercida, na Igreja, até o fim dos tempos. É, portanto, o sacramento do ministério apostólico. Comporta três graus: episcopado, presbiterado, diaconato. (CIC 1536). Assim como o matrimônio, o sacramento da ordem está a serviço da salvação do próximo, missão pela qual alcançar-se-á a própria. “Cristo é a origem de todo sacerdócio” (CIC 1548) e por ordem dele que os Apóstolos foram constituídos epíscopos e mediante imposição das mãos destes servos, que até hoje mantém-se intacta e conservada a sucessão da missão sacerdotal de Cristo Jesus. Ao eleito que é concedido o sacramento da ordem é conferido um caráter indelével em sua alma, pela qual passa a ser semelhante a Cristo e, nas obras salvíficas, quem age e opera os sacramentos é o próprio Cristo; de forma que a indignidade e o pecado do ordenado não podem invalidar que as graças frutifiquem. O diaconato, pois, é o menor dentre os graus da hierarquia deste sacramento e é a vocação daquele que é chamado “para o serviço”. O eleito é marcado para fazer parte do diaconato de Cristo, ou seja, servidor de todos. “Cabe aos diáconos, entre outros serviços, assistir o Bispo e os padres na celebração dos divinos mistérios, sobretudo na Eucaristia; distribuir a Comunhão; assistir ao Matrimônio e abençoá-lo; proclamar o Evangelho e pregar; presidir os funerais; consagrar-se aos diversos serviços da caridade.”. (CIC 1570) Todo candidato que se prepara para receber o segundo grau da ordem, o presbiterato, deve passar pelo grau do diaconato, sendo chamando diácono transitório. Porém, há homens casados e que são chamados a cumprir a vocação de serviço e caridade, a eles também é conferido o sacramento da ordem do diaconato, chamados diácono permanente, pois não passarão aos demais graus. 

VESTES LITÚRGICAS DO DIÁCONO

"Paramentos" são as vestes usadas na liturgia. São sempre da cor litúrgica do dia vigente ou de acordo com a cor litúrgica da ocasião vigente.

A cor do dia está indicada na Liturgia Diária:
https://pocketterco.com.br/liturgia/

Estola Diaconal
Consiste em uma faixa de pano usada sobre a alva/túnica e está para representar a posição de serviço do diácono. Representada pelo cachecol (não HC) ou pelo cinto com suspensório transversal (HC), conforme as imagens.


Abaixo, vemos a túnica e a estola diaconal, na vida real.




Dalmática
Usada por cima alva/túnica e da estola diaconal, sempre em ocasiões mais solenes e preferível às missas dominicais. Representada pela camisa longa e o cordão decorado (não HC) ou a camisa com mangas brancas (HC), conforme as imagens.


Abaixo, vemos o conjunto da alva, estola diaconal e dalmática.


FUNÇÕES DO DIÁCONO NA CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA

O diácono, por ter seu ministério intimamente ligado ao serviço, deve ter o primeiro lugar entre os servidores de uma Celebração Eucarística. Neste sentido, "são funções próprias do diácono, na Missa: proclamar o Evangelho e, eventualmente, pregar a palavra de Deus, enunciar as intenções na oração universal, assistir ao sacerdote, preparar o altar e servir na celebração do sacrifício, distribuir a Eucaristia aos fiéis, particularmente sob a espécie do vinho e eventualmente indicar ao povo os gestos e atitudes corporais" (IGMR, 94).

Vejamos, na prática, todas as funções diaconais na Santa Missa.

PROCISSÃO DE ENTRADA

Segundo as normas litúrgicas, "o diácono, levando o Evangeliário um pouco elevado, vai à frente do sacerdote a caminho do altar; caso contrário, vai ao lado dele" (IGMR, 172). Vejamos, logo abaixo.

SEM O EVANGELIÁRIO

Na procissão de entrada, o diácono vai ao lado do sacerdote. 
Chegando ao presbitéro, faz-se a vênia diante do altar.
*Vênia*

Após subir o presbitério, beija o altar.
*Beijo altar*
Se houver turíbulo, o diácono apresenta a naveta ao sacerdote, juntamente com o acólito.
*Apresento naveta aberta.*

Logo após, recebendo o turíbulo do acólito, entrega-o ao sacerdote, acompanhando-o na incensação do altar. 
*Recebo o turíbulo.*
*Entrego-o ao celebrante.*

Ao final, devolve o turíbulo ao acólito e toma o seu lugar.
Se não houver turíbulo, toma o seu lugar logo após o beijo no altar.

COM O EVANGELIÁRIO

Em missas solenes, um diácono entrará portando o Evangeliário e o depositará no altar. 
Estando em sua devida posição na procissão de entrada, ao iniciar a caminhada até o presbitério, o diácono usará a ação: *Ergo evangeliário*
Ou ainda: 
*Ergo evangeliário à vista de todos* 
 
Após subir o presbitério, sem fazer a vênia, depõe-se o evangeliário: 
*Deponho evangeliário sobre o altar*

Beija-se o altar:*Beijo altar*
Se houver turíbulo, o diácono apresenta a naveta ao sacerdote, juntamente com o acólito.
*Apresento naveta aberta.*

Logo após, recebendo o turíbulo do acólito, entrega-o ao sacerdote, acompanhando-o na incensação do altar. 
*Recebo o turíbulo.*
*Entrego-o ao celebrante.*

Ao final, devolve o turíbulo ao acólito e toma o seu lugar.
Se não houver turíbulo, toma o seu lugar logo após o beijo no altar.

PROCLAMAÇÃO DO EVANGELHO

Segundo as normas litúrgicas, "a função de proferir as leituras não é presidencial, mas sim ministerial. Por isso as leituras são proclamadas por um leitor, mas o Evangelho é anunciado pelo diácono ou por outro sacerdote [...]" (IGMR, 59). Vejamos, logo abaixo, de forma mais especificada.

SEM O EVANGELIÁRIO

O diácono inclina-se profundamente diante do sacerdote e pede a benção para proclamar o evangelho.
Dai-me vossa bênção.

Após o celebrante conceder a benção, o diácono se encaminha ao ambão para realizar a leitura.

No ambão, o diácono diz:
O Senhor esteja convosco!
Todos: Ele está no meio de nós.
 
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo N.
Todos: Glória a vós, Senhor!
Se houver turíbulo, o diácono incensa o lecionário e logo após prossegue com a leitura.

Ao fim do evangelho o diácono diz:
Palavra da Salvação.
Todos: Glória a vós, Senhor!
 
O diácono beija o lecionário e volta ao seu lugar.
*Beijo lecionário*

COM O EVANGELIÁRIO

O diácono inclina-se profundamente diante do sacerdote e pede a benção para proclamar o evangelho:
Dai-me vossa bênção.
 
Depois de concedida a bênção, o diácono encaminha-se ao altar, pega o evangeliário e o ergue. 
*Pego evangeliário e ergo-o*
E dirige-se até o ambão. 

O diácono depõe o evangeliário no ambão para realizar a leitura.
*Deponho evangeliário no ambão*
 
O diácono diz:
O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está no meio de nós.
 
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo N.
Todos: Glória a vós, Senhor!
Se houver turíbulo, o diácono incensa o evangeliário e logo após prossegue com a leitura.

Ao fim do evangelho o diácono diz:
Palavra da Salvação
Todos: Glória a vós, Senhor!
 
O diácono pega o evangeliário, ergue-o, leva-o até o celebrante, se este for Bispo, e entrega-o:
*Pego evangeliário e ergo-o*  
*Entrego ao celebrante*
 
O Bispo, dá a bênção ao povo com o Evangeliário depois devolve ao diácono.

O diácono pega o evangeliário novamente e o depõe no ambão.
*Recebo evangeliário*  
*Deponho-o no ambão*

Se o celebrante não for Bispo, o próprio diácono beija o evangeliário.
*Beijo evangeliário*
E volta ao seu lugar.

OFERTÓRIO

Segundo as normas litúrgicas, "terminada a oração universal [ou o Credo, ou a Homilia, ou mesmo o Evangelho, a depender da Liturgia do Dia e do celebrante], enquanto o sacerdote permanece sentado na cadeira, o diácono prepara o altar, auxiliado pelo acólito. A ele compete cuidar dos vasos sagrados. Assiste também o sacerdote na recepção dos dons do povo. Entrega depois ao sacerdote a patena com o pão que vai ser consagrado; deita no cálice o vinho e um pouco de água, dizendo, em silêncio, a oração: "Pelo mistério desta água e deste vinho..." (Per huius aquae) e entrega o cálice ao sacerdote [...]. Se se usa incenso, ministra ao sacerdote na incensação das oblatas, da cruz e do altar e, em seguida, ele próprio ou o acólito incensa o sacerdote e o povo" (IGMR, 178).

SEM TURÍBULO

O celebrante anuncia o ofertório.

O diácono vai diante do altar e o prepara com as seguintes ações:
*Abro o corporal e estendo-o*
*Pego a patena e coloco-a sobre o corporal.*
*Pego os cibórios, e coloco-os sobre o corporal.*
*Pego galhetas e deito vinho no cálice.*
*Coloco uma pequena gota d'água, rezando em voz baixa.*
*Coloco o cálice sobre o corporal.*
*Abro o missal romano.*
*Chamo o celebrante.*
 
O diácono se afasta e o celebrante se aproxima do altar, para as orações de oferecimento.
Se não houver turíbulo, o diácono deve pegar o lavabo para lavar as mãos do sacerdote, enquanto o ele está fazendo as orações de oferecimento.
*Preparo lavabo*
 
O diácono se posiciona ao lado do altar. 

O celebrante, terminadas as orações, vai para o lado do altar, e aproxima-se do diácono para lavar as mãos:
*Apresento o lavabo*
(O celebrante purifica as mãos)
 
*Entrego o manustérgio*
(O celebrante seca as mãos, e juntos fazem reverência um ao outro) 
*Vênia*
 
Após a reverência, o diácono guarda o lavabo na credência.
*Guardo Lavabo na credência*

COM TURÍBULO

O celebrante anuncia o ofertório.

O diácono vai diante do altar e o prepara com as seguintes ações:
*Abro o corporal e estendo-o*
*Pego a patena e coloco-a sobre o corporal.*
*Pego os cibórios, e coloco-os sobre o corporal.*
*Pego galhetas e deito vinho no cálice.*
*Coloco uma pequena gota d'água, rezando em voz baixa.*
*Coloco o cálice sobre o corporal.*
*Abro o missal romano.*
*Chamo o celebrante.*
 
O diácono se afasta e o celebrante se aproxima do altar, para as orações de oferecimento.
Se houver turíbulo, o diácono apresenta a naveta ao sacerdote, juntamente com o acólito.
*Apresento naveta aberta.*

Logo após, recebendo o turíbulo do acólito, entrega-o ao sacerdote, acompanhando-o na incensação do altar. 
*Recebo o turíbulo.*
*Entrego-o ao celebrante.*

Após isto, incensa o celebrante, os concelebrantes (se houver) e a assembleia.
*Vênia.*
*Incenso com três ductos.*
*Vênia.*

Então o diácono se posiciona atrás do celebrante, com no mínimo um quadrado de distância, para a continuação da Liturgia Eucarística.

ORAÇÃO EUCARÍSTICA

Segundo as normas litúrgicas, "durante a Oração eucarística, o diácono permanece ao lado do sacerdote, um pouco atrás, servindo-o, quando for preciso, ao cálice e ao Missal. Desde a epíclese até à ostensão do cálice, o diácono permanece habitualmente de joelhos. Se estiverem presentes vários diáconos, um deles pode impor incenso no turíbulo para a consagração e incensar a hóstia e o cálice durante a ostensão. Durante a doxologia final da Oração eucarística, o diácono, ao lado do sacerdote, eleva o cálice, enquanto o sacerdote eleva a patena com a hóstia, até que o povo tenha respondido com a aclamação: Amém " (IGMR, 179, 180).

CONSAGRAÇÃO

Se houver turíbulo, após o início do "Santo, Santo, Santo...", o diácono toma-o nas mãos e vai para frente do altar, onde, ajoelhando-se, incensará quando o celebrante elevar a Hóstia Consagrada:
*Incenso Sagrada Hóstia com três ductos.*
E também o Cálice:
*Incenso o Sagrado Cálice com três ductos.*
Após a Aclamação Memorial ('Anunciamos, Senhor...' ou 'Salvador do mundo, salvai-nos...' ou 'Todas as vezes que comemos....'), devolverá o turíbulo ao acólito e retomará o seu lugar, atrás do celebrante.

Se não houver turíbulo, permanecerá no mesmo lugar, atrás do celebrante.

DOXOLOGIA

No fim da oração eucarística, o diácono da um passo à frente e se posiciona ao lado do celebrante, no altar.

O celebrante lhe entregará o Cálice. O diácono receberá o Cálice e o elevará para a doxologia.
*Recebo o cálice e elevo-o.*
 
O celebrante dirá:
"Por Cristo, com Cristo e em Cristo, a Vós Deus pai todo poderoso, na unidade do espirito santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos''
Todos: Amém
 
Após a aclamação "amém", o diácono depõe o cálice sobre o altar e retoma o seu lugar atrás do celebrante.
*Deponho cálice sobre o altar e cubro-o com a pala.*

RITO DA COMUNHÃO

Segundo as normas litúrgicas, "quando o sacerdote tiver concluído a oração da paz e dito 'A paz do Senhor esteja sempre convosco' (Pax Domini sit semper vobiscum), com a resposta do povo 'O amor de Cristo nos uniu' (Et cum spiritu tuo), o diácono, se for oportuno, de mãos juntas e voltado para o povo, faz o convite para a paz, dizendo: 'Saudai-vos na paz de Cristo' (Offerte vobis pacem). Ele próprio recebe do sacerdote a paz e pode dá-la aos ministros que estiverem mais perto de si. Depois da Comunhão do sacerdote, o diácono recebe do próprio sacerdote a Comunhão sob as duas espécies e ajuda em seguida o sacerdote na distribuição da Comunhão ao povo. No caso de a Comunhão se fazer sob as duas espécies, ele próprio ministra o cálice aos comungantes e, acabada a distribuição, consome imediatamente e com reverência, no altar, todo o Sangue de Cristo que sobrou, ajudado, se necessário, por outros diáconos e presbíteros. Terminada a Comunhão, o diácono regressa com o sacerdote ao altar, recolhe os fragmentos que porventura houver, leva o cálice e os outros vasos sagrados para a credência, onde os purifica e arranja na forma habitual, enquanto o sacerdote regressa à cadeira. Os vasos a purificar podem também deixar-se na credência, sobre o corporal, devidamente cobertos, sendo purificados imediatamente depois da Missa, após a despedida do povo" (IGMR, 181, 182, 183). Para bem compreendermos, na prática, vejamos logo abaixo.

ÓSCULO DA PAZ

O sacerdote, de braços abertos, reza em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos...
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o diácono acrescenta estas palavras ou outras semelhantes:
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
Ou: 
℣.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
Ou:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
Ou: 
℣.: No Espírito de Cristo ressuscitado, saudai-vos com um sinal de paz.
E todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz e a caridade; o sacerdote saúda o diácono ou o ministro.

COMUNHÃO

O celebrante comunga do corpo e sangue de Cristo.

Toma a âmbula/cibório e, diante do diácono, lhe ministra a comunhão.
Celebrante: O Corpo de Cristo!
Diácono: Amém
*Comungo*
 
O celebrante pode entregar a âmbula/cibório ao diácono, e este irá distribuir a comunhão aos fieis.
*Recebo a âmbula.*
 
O diácono, diante do presbitério, ministra a comunhão aos fieis.
O Corpo de Cristo!
℟.: Amém.

Entrega a comunhão:
*Dou comunhão na mão.*
Ou:
*Dou comunhão na boca.*

PURIFICAÇÃO

Ao fim da comunhão, quando todos já tiverem comungado, o diácono dirige-se ao altar para o arrumar e purificar os objetos litúrgicos.
*Consumo restante do conteúdo do cálice*
*Purifico os cibórios, enxugo-os com o sanguíneo, e coloco-os na credência*
*Purifico patena sobre o cálice*
*Pego galheta e purifico o cálice*
*Seco-o com o sanguíneo e coloco-o ao lado direito*
*Pego o sanguíneo e coloco-o sobre o cálice, junto com a patena e a pala*
*Dobro o corporal e coloco-o sobre o cálice*
​*Vênia*
 
Feita a reverência, o diácono retoma o seu lugar na celebração.

RITOS FINAIS

Segundo as normas litúrgicas, "se se usa a fórmula de bênção solene ou a oração sobre o povo, o diácono diz: 'Inclinai-vos para receber a bênção' (Inclinate vos ad benedictionem). Depois da bênção dada pelo sacerdote, o diácono despede o povo, dizendo, de mãos juntas, voltado para o povo: 'Ide em paz e o Senhor vos acompanhe' (Ite, missa est). Então, juntamente com o sacerdote, beija o altar em sinal de veneração e, feita a inclinação profunda, retira-se pela mesma ordem da entrada" (IGMR, 185, 186). Vejamos, na prática.

Feita a oração final, e os possíveis avisos, o celebrante prossegue com a bênção final
O Senhor esteja convosco.
Todos: Ele está no meio de nós.
 
O diácono diz::
Inclinai-vos para receber a bênção
 
O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Abençoe-vos o Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo. 
Todos: Amém.
 
Depois, o diácono despede o povo dizendo:
℣.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
Ou:
℣.: Ide em paz, e anunciai o Evangelho do Senhor.
Ou:
℣.: Ide em paz, e glorificai o Senhor com vossa vida.
Ou:
℣.: Em nome do Senhor, ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
Ou:
℣.: A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e o Senhor vos acompanhe.
O povo responde:
Todos: Graças a Deus.
 
Então o sacerdote, o diácono e os concelebrantes beijam o altar em sinal de veneração, como no início. 
Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.